E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Meu Diário
28/09/2013 20h05
PELO MITO DE AMAR

PELO MITO DE AMAR

Em nome da missão de devoção da voz do coração. Pedido de afastamento de todas as sombras e lamentações. Dos mais lamedos e das assombrações. Pelos poderes abençoados por Deus. Sempre há de mais valer para sempre se salvar. A purificação está sendo feita nos moldes da vontade dos céus. Ser filho ou filha querida da senda dos melhores valores. É ser rica eternamente dos sonhos mais transformadores. No seio do amor que sempre faz.

São fortes os puros mistérios. Traduzem sementes da vida. Porque depois da passagem sacode do peito a saída. Daí, quem nunca amor de verdade na frente falta medida. Espaços se formam nos enrredos da forma da volta da vida. Pra traduzir os segredos do outro lado da vida.

Quem é o mais belo que seja. Espelho que tenha certeza. Singelo da pura grandeza do jeito do bem falado. Do mais feliz do momento vestido mais cobiçado. Empreita a justa medida do sonho mais desejado. Do endereço presente dos fortes mais premiados.

E nas lambranças mais belas os gestos formam as estradas. Aqui estão as estrelas dos brilhos mais amarelos. Pra transmitir os momentos dos sonhos e dos castelos. Das frentes mais conhecidas dos dias mais esperados. Pelas ordens mais acesas dos segredos decifrados.

Um lindo tapete vermelho sombreia a força patente dos mais felizes de sempre. Pelos encartes de ouro, sorrisos dos mais contentes. Pela razão do tesouro dos mundos bem mais valentes.

Aqui se vive e se morre. Pelos sonhos dos desejos, pelos dias desde sempre, pelo tempo que remove. Quem dirá pode dizer, pela vida pelo mar. Pela ordem de fazer para sempre mais viver. Pela paz de mais querer pelo mito de amar.

***Foto da Autora***

Publicado por E Campel
em 28/09/2013 às 20h05
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